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Avaliação histológica das alterações provocadas por microesferas de PMMA (polimetilmetacrilato) Metacril e Artecoll

Processo: 00/07648-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2000
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2002
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Fausto Viterbo de Oliveira Neto
Beneficiário:Cristiano Ricardo de Abreu
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Microesferas   Músculos   Polimetil metacrilato
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Artecoll | Microesferas | Polimerilmetacrilato | Preenchimento | Reconstrucao | Tecidos Moles

Resumo

As microesferas de polimetilmetacrilato (PMMA) foram inventadas em virtude do crescente procura por implantes inertes que permaneçam por um longo período no local de aplicação (não sejam reabsorvidos) e possuam uma boa integração no local impedindo o deslocamento da substância. A bibliografia sobre o polimetilmetacrilato é extensa devido as suas várias formas (resina, cimento e gel) e diversas áreas de utilização (odontologia, oftalmologia, ortopedia e urologia). Porém, os estudos experimentais sobre as microesferas são extremamente reduzidos e os autores apresentam inúmeras discordâncias. Concomitantemente, as microesferas de PMMA possuem alta aplicabilidade e estão sendo amplamente utilizadas no preenchimento de tecidos moles afetados por doenças atróficas, traumas e outros eventos que causem depressões cutâneas. Contudo a substância pode provocar alguns efeitos adversos de etiologia incompletamente elucidada que podem prejudicar os resultados do tratamento reconstrutivo. Com esse estudo visamos propor explicações mais objetivas e menos controversas a respeito da integração, reação inflamatória local e possível disseminação dos produtos ARTECOLL e METACRIL (microesferas de polimetilmetacrilato) para órgãos como cérebro, pulmão, fígado e rins. Assim, se comprovado o pequeno grau de efeitos adversos e assegurado a inexistência de risco de migração para órgãos nobres os benefícios para os pacientes serão enormes. (AU)

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