Avaliacao dos polimorfismos do gene tnf-alfa em pacientes com carcinoma epidermoide de vias aerodigestivas superiores: relacao com a agressividade tumoral, etilismo e tabagismo.

• Processo: 06/50710-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 2006
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2007
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
• Pesquisador responsável: Marcos Brasilino de Carvalho
• Beneficiário: Jáfia Lacerda Alves
• Instituição Sede: Hospital Heliópolis. Unidade de Gestão Assistencial I. Coordenadoria de Serviços de Saúde (CSS). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Fator de necrose tumoral alfa Polimorfismo genético Carcinoma de células escamosas Neoplasias Invasividade neoplásica
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Agressividade Tumoral | Cancer | Carcinoma Epidermoide | Etilismo E Tabagismo | Polimorfismo Genetico | Tnf-Alfa

Resumo

O carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço representa 90% dos tumores de cabeça e pescoço e está relacionado ao etilismo e tabagismo e à suscetibilidade genética. Pacientes portadores de câncer de cabeça e pescoço apresentam níveis mais altos de TNF-Alfa do que indivíduos sem a doença. Vários polimorfismos do gene TNF são estudados e associados à suscetibilidade a doenças, os polimorfismos na região promotora do TNF-Alfa nas posições -308 e -238 do gene podem alterar a quantidade do transcrito e estão associados à suscetibilidade a doenças e ao câncer. Através da PCR, uso de enzimas de restrição, este estudo pretende verificar a relação da ocorrência dos polimorfismos - 308 e -238 do gene TNF-Alfa em indivíduos controle e em pacientes com carcinoma epidermóide das vias aerodigestivas superiores e a associação a fatores de agressividade tumoral, uso do tabaco e álcool. Também é objetivo desse trabalho a realização das extrações de DNA de dois grupos pertencentes ao projeto Genoma Clínico do Câncer de Cabeça e Pescoço. Esse estudo abre perspectivas para utilização de novos marcadores, melhor compreensão da doença e de novos alvos terapêuticos, além de pesquisa e ensino, formação de grupos em biologia molecular na Fundação Santo André e no Hospital Heliópolis. (AU)