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Cultivo in vitro de celulas-tronco mesenquimais obtidas da medula ossea de caes adultos sobre membranas de colageno com acido hialuronico visando a terapia celular para regeneracao tecidual.

Processo: 08/53365-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2008
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2009
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Fernanda da Cruz Landim
Beneficiário:Thaila Isabel Wodewotzky
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Epiderme   Cultura de células   Células-tronco mesenquimais   Cães
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bfgf | Cao | Celulas Tronco Mesenquimais | Cultivo Celular | Epiderme | Membrana De Colageno

Resumo

Atualmente, as CTMs tem sido usadas em terapias celulares seguindo vários caminhos diferentes. Dentre eles o tratamento com CTMs da medula óssea tem se mostrado bastante eficiente em casos onde os ferimentos crônicos não respondem ás terapias convencionais. Substitutos que integram a primeira matriz de regeneração dérmica podem ser compostos por de polímeros biodegradáveis e bioreabsorvíveis, peles ou tendões de animais ou pela ação biossintética de bactérias. Esse tipo de tratamento ainda é controverso devido a sua baixa eficiência. Entretanto a combinação da utilização de membranas biodegradáveis com a terapia celular com células tronco pode levar a observação de resultados promissores para o tratamento de pacientes que não obtiveram sucesso com tratamentos convencionais. Desta forma o objetivo deste experimento é testar a utilização de membranas de colágeno com ou sem ácido hialurônico, produzidas pelo departamento de Biomateriais da USP - São Carlos, como substrato para adesão e cultivo in vitro de células-tronco mesenquimais caninas obtidas de medula óssea. Será testado também o benefício da adição de b-FGF no desenvolvimento das células em cultivo. Para tanto, células mesenquimais caninas serão isoladas da medula óssea após a punção do úmero e separadas por gradiente de densidade. Após a separação as células serão cultivadas in vitro por um período de 2 semanas, sendo posteriormente coradas com sondas fluorescentes para análise da concentração e viabilidade celular. (AU)

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