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Regulação antagônica da proliferação celular em astrócitos normais e tumorais pelas vias de PI3K e mTOR

Processo: 10/01021-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2010
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Glaucia Noeli Maroso Hajj
Beneficiário:Fernanda Cristina Sulla Lupinacci
Instituição Sede: Hospital A C Camargo. Fundação Antonio Prudente (FAP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Glioblastoma
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:glioblastoma | mtor | Prion | Síntese de Protéinas | Neurobiologia

Resumo

O glioblastoma multiforme (GBM) é o tipo mais comum e agressivo dos tumores gliais, sendo responsável por 50-60% dos tumores astrocitários. Apesar do conhecimento acumulado e das múltiplas abordagens de intervenção adotadas até hoje, o GBM segue como um tipo tumoral com alto índice de mortalidade, com sobrevida média de 1 ano após o diagnóstico. Este fato reflete a falta de conhecimento sobre a natureza complexa e agressiva destes tumores e à falta de uma terapia específica. Assim, identificar moléculas associadas à progressão tumoral é crucial para o desenvolvimento de novas drogas que possam ser utilizadas para o tratamento do GBM. Nestes tumores é muito comum observar a evasão aos mecanismos de parada de progressão do ciclo celular em resposta a ativação constitutiva de vias de transdução de sinal como fosfatidil inositol 3-quinase (PI3K)/AKT e mammalian target of rapamycin (mTOR). Atualmente, vários estudos têm sugerido uma linha oncogênica linear PTEN/AKT/mTOR e o inibidor de mTOR, a rapamicina, está presente em diversos ensaios clínicos para o tratamento do câncer. Recentemente, nosso grupo adicionou mais duas proteínas à lista de fatores responsáveis pela progressão tumoral em GBM: a proteína secretada stress inducible protein (STI1) e seu receptor, a proteína príon celular (PrPc). Neste projeto pretendemos estabelecer como STI1 e PrPc se relacionam com a sinalização celular da via de AKT e mTOR em astrócitos normais e tumorais e qual a conseqüência desta regulação sobre a proliferação celular em glioblastomas. (AU)

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