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Avaliacao temporal da sensibilidade periferica a glicose e a insulina, secrecao de insulina e crescimento de celulas b em modelo farmacologico de resistencia a insulina

Processo: 08/57176-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2009
Data de Término da vigência: 05 de agosto de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:José Roberto Bosqueiro
Beneficiário:Alex Rafacho
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Resistência à insulina   Secreção de insulina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Crescimento De Celulas B | Ilhata Pancreatica | Resistencia A Insulina | Secrecao De Insulina | Sensibilidade A Glicose | Sensibilidade A Insulina

Resumo

O uso de glicocorticóides como forma de induzir resistência periférica a insulina (RPI), constitui-se em abordagem validada na literatura, além de despertar interesse prático específico, dado o uso desta classe de substâncias na rotina médica. Estudos recentes de nosso grupo, através da variação da dose administrada de dexametasona (DEX), foram eficientes em demonstrar a instalação da RPI e hiperinsulinemia de maneira dose-dependente em ratos normais. Com administração de DEX 0,1 mg/Kg, p.c, foi possível observar compensações pelas ilhotas pancreáticas que se restringiram apenas as adaptações funcionais: sensibilização a glicose e aumento de secreção de insulina. Com a administração de doses superiores (0,5 e 1,0mg/Kg, p.c.) observaram-se, além destas adaptações, compensações estruturais como hipertrofia e aumento de proliferação de células B. Das três doses administradas, a que apresenta mais intensamente as compensações funcionais e estruturais (1,0mg/Kg) pode ser útil para se tentar identificar os fatores cuja variação contribuem para estas alterações pancreáticas, ou seja, reconhecer claramente a relação causa-efeito das variáveis (glicemia e insulinemia) que determinam o aumento de secreção de insulina e proliferação de células B. Assim, a proposta do presente trabalho, em sua primeira fase, será analisar a responsividade das ilhotas a concentrações crescentes de glicose ao longo dos 5 dias de tratamento (24 h, 72 h e 120 h após administração de DEX 1 mg/kg, pc). Também, acompanharemos possíveis alterações da massa, da proliferação e morte de células B e de proteínas reguladoras do ciclo celular. Finalmente, diante das discrepâncias observadas na literatura com relação aos efeitos da dexametasona (direto vs. indireto) sobre este modelo, cultura de ilhotas isoladas em presença de dexametasona, glicose e/ou insulina será realizada para confirmar ou contestar os achados in vivo. (AU)

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