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Influência do regime de ondas na biomassa fitoplanctônica da baía de São Vicente.

Processo: 08/00699-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2008
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Biológica
Pesquisador responsável:Aurea Maria Ciotti
Beneficiário:Renato de Traglia Tonini
Instituição Sede: Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental do Litoral Paulista. São Vicente , SP, Brasil
Assunto(s):Fitoplâncton marinho   Ondas gravitacionais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:baía de São Vicente | bio-óptica marinha | Fitoplancton marinho | ondas de gravidade | transparência da água | Ecologia do Fitoplâncton Marinho

Resumo

A caracterização ecológica de estuários é de fundamental importância, já que esses são, em sua maioria, ecossistemas altamente produtivos e potencialmente impactáveis. A hidrodinâmica dos estuários é regulada pelas correntes de maré, descargas fluviais, regimes de ventos e ondas. Seus principais produtores primários, os organismos fitoplanctônicos, respondem rapidamente a variações físicas capazes de alterar a disponibilidade de luz e nutrientes. Em estuários eutrofizados, a luz pode se tornar o fator limitante para o crescimento do fitoplâncton, prejudicando assim o acúmulo de sua biomassa. No complexo estuarino de Santos, a transparência da água tem sido relacionada com as correntes de marés e descarga fluviais. Nesse trabalho, quantificaremos a concentração de clorofila-a na Baía de São Vicente, semanalmente, relacionando-a ao regime de ondas e a transparência da água. Serão amostrados 3 pontos transversais ao canal, em dois embarques realizados no decorrer um dia (estofos de maré enchente e vazante), utilizando uma embarcação de pequeno porte. As amostragens semanais permitirão a alternância de condições de marés distintas (quadratura e sizígia), bem como diferentes estados do mar, resultantes de ventos locais e ondulações. Nossa hipótese é que a desestabilização da coluna de água causada por ondas de maior altura reflitam em menores concentrações de clorofila-a na interior da baía de São Vicente, devido à limitação pela luz, e que esses efeitos são significativamente comparáveis àqueles das marés e chuvas.

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