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Análise da variabilidade genética por meio de RAPD-PCR em cepas de Biomphalaria glabrata suscetíveis à infecção por Schistosoma mansoni

Processo: 00/04375-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2000
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2001
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Entomologia e Malacologia de Parasitos e Vetores
Pesquisador responsável:João Tadeu Ribeiro-Paes
Beneficiário:Barbara Cassu Manzano
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Assunto(s):Variação genética   Biomphalaria   Schistosoma mansoni   Polimorfismo genético   Técnica de amplificação ao acaso de DNA polimórfico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomphalaria | Polimorfismos | Rapd-Pcr | Schistosoma | Suscetibilidade | Variabilidade

Resumo

A esquistossomose, parasitose causada por trematódeos do gênero Schistosoma, está amplamente disseminada ao redor do planeta. Estima-se que haja 200 milhões de pessoas infectadas e 600 milhões com risco potencial de infecção. A área esquistossomótica brasileira corresponde a 6% do território do país, havendo 5 a 6 milhões de infectados e 30 milhões de pessoas sujeitas ao risco de infecção. Tais estimativas permitem situar o Brasil como uma das principais regiões endêmicas do planeta. Considerada no contexto da epidemiologia e controle, a análise da variabilidade genética relacionada com a suscetibilidade dos moluscos vetores do gênero Biomphalaria à infecção pelo S. mansoni apresenta-se importante, seja para um melhor conhecimento da epidemiologia da esquistossomose em si, seja para o entendimento da patogênese do parasita no hospedeiro vertebrado. Neste estudo, pretendemos utilizar duas cepas de Biomphalaria glabrata (melani e albina) que apresentam diferentes graus de suscetibilidade à infecção por S. mansoni. Pretende-se estudar a variabilidade genética das cepas por meio da técnica de RAPD-PCR, utilizando-se uma série de primers aleatórios. Os possíveis polimorfismos servirão como marcadores e ponto de partida para o estabelecimento de correlações com os diferentes graus de suscetibilidade apresentado pelas duas linhagens da espécie em estudo. (AU)

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