Detecção de mediadores imunológicos em macrófagos M1 e M2

• Processo: 09/14931-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2009
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2010
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
• Pesquisador responsável: Iracilda Zeppone Carlos
• Beneficiário: Jolindo Alencar Freitas
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
• Assunto(s): Esporotricose Sporothrix schenckii Citocinas Macrófagos Fator de crescimento transformador beta Resposta imune
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: citocinas | esporotricose | IL-1beta | Sporothrix schenckii | Tgf-Beta | Clínica

Resumo

A esporotricose é uma inflamação fúngica comum em regiões tropicais, causada pela implantação subcutânea do fungo Sporothrix schenckii agente etiológico da doença. Apresenta em geral lesões cutâneas locais, mas há quadros mais severos em que a doença pode ser sistêmica quando acomete pacientes imunocomprometidos. Os macrófagos são a primeira linha de defesa contra vários patógenos incluindo fungos, estas células são capazes de se distribuir pelos tecidos e se diferenciar em duas principais subpopulações, M1 e M2, as quais possuem funções diferentes durante a resposta imunológica. A população M1 tem atividade microbicida e inflamatória, enquanto a M2 apresenta uma atividade imunoreguladora. Desta forma, o presente trabalho tem como objetivo avaliar a influência destas subpopulações na esporotricose através da análise da produção dos mediadores imunológicos NO e H2O2 e da produção das citocinas IL1-beta (pró-inflamatória) e TGF-beta (antiinflamatória).