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A natureza do órgão subterrâneo de Cordyline fruticosa (L.) Chevalier e a origem do meristema de espessamento secundário (MES) na espécie

Processo: 01/10935-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2002
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2003
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Morfologia Vegetal
Pesquisador responsável:Nanuza Luiza de Menezes
Beneficiário:Marina Blanco Cattai
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Monocotiledôneas   Meristema   Cordyline
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Endoderme | Periciclo | Rizoforo

Resumo

A característica morfológica mais distinta das monocotiledôneas está relacionada com o fato de que elas não possuem um câmbio vascular. Apesar disso, tem se observado que algumas delas apresentam crescimento em espessura. Este crescimento pode ser primário, ou então, se dar devido à presença de um meristema de espessamento secundário (MES). Não há um consenso entre os pesquisadores sobre a origem deste meristema no corpo primário da planta. Outra grande confusão existente diz respeito à classificação de sistemas subterrâneos espessados que aparecem em muitos gêneros de diversas famílias. A esses sistemas foram dados diversos nomes como rizomas, cormos, bulbos, tubérculos, xilopódios, raízes tuberosas e rizóforo, entre outros. O presente trabalho tem como objetivos verificar a verdadeira natureza do órgão subterrâneo de Cordyline fruticosa (L.) Chevalier, como se forma o meristema de espessamento secundário e como se originam as raízes laterais nas estruturas primária e secundária. (AU)

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