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Avaliação da viabilidade de aplicação de ensaios imunológicos em papel, utilizando uma impressora de cera para criação de microzonas

Processo: 10/02504-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2010
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Analítica
Pesquisador responsável:Emanuel Carrilho
Beneficiário:Thiago Mazzu Do Nascimento
Instituição Sede: Instituto de Química de São Carlos (IQSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Imunoensaio   Ensaio de imunoadsorção enzimática   Microfluídica   Métodos bioanalíticos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diagnosticos de baixo custo | Elisa | impressora de cera | Imunoensaio | Imunoensaio em papel | Microfluídica | Bioanálitica

Resumo

O presente projeto tem por objetivo avaliar a viabilidade do uso, e das possíveis aplicações, de ensaios imunológicos em papel, denominado P-ELISA, mostrando como estes são fabricados e quais as vantagens e desvantagens em sua utilização.Ensaios imunológicos utilizando o papel como plataforma de ensaio possuem um baixo custo, rapidez na realização do experimento e menor consumo de reagentes, se comparados com os métodos imunológicos convencionais, como o ELISA.A plataforma utilizada receberá padrões de cera impressos por uma impressora de cera convencional, que criarão microzonas no papel (96 poços). Para que esta seja distribuída uniformemente através do papel, será realizado um tratamento térmico, onde o aumento de temperatura derreterá a cera, que atravessará o papel. Após a secagem da cera, haverá a formação de um campo hidrofóbico que delimitará a área onde ocorrerá a reação, que será nos canais hidrofílicos criados.Será estabelecido um protocolo, que consiste em: a) imobilizar antígenos-alvo e seus anticorpos primários nas microzonas de papel; b) impedir a ligação de proteínas que não são de interesse nas zonas; c) lavagem das zonas, para remover o que não se ligou. Uma vez estabelecido o protocolo, será realizado o P-ELISA indireto para detectar anticorpos da classe IgG anti-toxoplasma gondii.

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