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Imunoregulacao na hanseniase: avaliacao da ativacao celular de pacientes atraves da analise de moleculas co-estimulatorias e expressao de stats e correlacao com a producao de citocinas na...

Processo: 09/52895-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Gil Benard
Beneficiário:Camila Rodrigues Cacere
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Citocinas   Mycobacterium leprae   Apoptose   Hanseníase
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apoptose | Ativacao Celular | Citocinas | Hanseniase | Moleculas Coestimulatorias | Mycobacterium Leprae

Resumo

A hanseníase é uma infecção granulomatosa crônica de nervos e pele causada pelo Mycobacterium leprae, que se manifesta por um quadro polimorfo, pode apresentar surto de agudização e gerar incapacidades quando diagnosticada nas formas avançadas. Com o objetivo de esclarecer melhor o papel de algumas citosinas de padrão Th1 e Th2 na imunopatogenia da hanseníase, será importante estudarmos proteínas envolvidas na tradução e transcrição dessas citosinas (STATs). Além do importante papel desempenhado pelas citosinas na regulação da resposta imune, é importante salientar as várias moléculas presentes na superfície da célula apresentadora de antígeno interagindo com correceptores da célula T, podendo favorecer ou inibira ativação celular. O grupo de moléculas co-estimulatórias CD28, CTLA4, ICOS e PD-1 expressas preferencialmente em células T e CD80 ou CD86 nas células apresentadoras de antígeno, acarreta um potente sinal coestimulatório para ativação de células T que resulta na indução de produção de várias citosinas, entre elas IL-2, IL-10, TNF e IFN-gama, e na expressão do CD25 dando início à ativação do ciclo celular. Outro mecanismo que provavelmente pode estar envolvido na imunomodulação celular de pacientes com hanseníase é a morte celular por apoptose de linfócitos. Tendo em vista da complexidade da interação hospedeiro-parasita, será importante a avaliação do papel destes fatores na a resposta imune in situ, por meio de estudo imunohostoquímico de biópsias de lesões de pacientes, e por meio da avaliação in vitro de células dos pacientes estimuladas com antígeno de M. leprae, comparativamente aos indivíduos expostos, porém sem doença. (AU)

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