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Desenvolvimento de nanoparticulas de quitosana para administracao nasal de zidovudina

Processo: 09/50656-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2009
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2011
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Maria Palmira Daflon Gremião
Beneficiário:Mariana da Silva Barbi
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Nanopartículas   Mucoadesão   Sistemas de liberação de medicamentos   Quitosana   Zidovudina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Mucoadesao | Nanoparticulas | Quitosana | Sistemas De Liberacao | Via Intranasal | Zidovudina

Resumo

A zidovudina é um fármaco anti-retroviral muito utilizado no tratamento da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, sozinho ou em associação. O principal fator que limita a efetividade terapêutica deste fármaco é a toxicidade hematológica dose dependente, desenvolvida em até 80% dos usuários. Altas e freqüentes doses são requeridas para vencer o metabolismo hepático e alcançar concentrações plasmáticas efetivas. Freqüentemente, as doses administradas alcançam níveis tóxicos, devido às flutuações plasmáticas, resultando no principal e mais grave efeito colateral deste fármaco que é a supressão da medula óssea. O objetivo deste trabalho é desenvolver um sistema de liberação nanoparticulado com propriedades mucoadesivas para administração de zidovudina por via nasal. Para tanto serão desenvolvidas e caracterizadas nanopartículas de quitosana (QS), que apresenta propriedades mucoadesivas devido à interação eletrostática entre este polímero e o muco/A zidovudina é um fármaco anti-retroviral muito utilizado no tratamento da Síndrome da munodeficiência Adquirida (AIDS), sozinho ou em associação. O principal fator que limita a efetividade terapêutica deste fármaco é a toxicidade hematológica dose-dependente, desenvolvida em até 80% dos usuários. Após administração oral, a zidovudina sofre intenso metabolismo hepático, resultando em tempo de meia-vida de aproximadamente 1h. Dessa maneira altas e freqüentes doses são requeridas para vencer o metabolismo hepático e alcançar concentrações plasmáticas efetivas. Freqüentemente, as doses administradas alcançam níveis tóxicos, devido às flutuações plasmáticas, resultando no principal e mais grave efeito colateral deste fármaco que é a supressão da medula óssea. O objetivo deste trabalho é desenvolver um sistema de liberação nanoparticulado com propriedades mucoadesivas para administração de zidovudina por via nasal. Para tanto serão desenvolvidas e caracterizadas nanopartículas de quitosana, que apresenta propriedades mucoadesivas devido à interação eletrostática entre este polímero e o muco. (AU)

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