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Carcinoma espinocelular em gatos: estudo retrospectivo e histopatológico, quantificação da proliferação celular, estudo da expressão de proteínas de adesão e comunicação celular

Processo: 07/57116-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2009
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Maria Lucia Zaidan Dagli
Beneficiário:Priscila Pedra Mendonça
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias em animal   Carcinoma de células escamosas   Expressão de proteínas   Proliferação celular   Comunicação celular   Genes p53   Conexinas   Gatos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carcinoma Espinocelular | Conexinas | E-Caderina | Gatos | Ki67 | P53

Resumo

O Carcinoma Espinocelular é a neoplasia maligna cutânea mais comum da pele dos gatos. Esta doença está diretamente relacionada à incidência de radiação ultravioleta em áreas mais expostas à luz solar, como nariz, lábios e pavilhão auricular, (Sesta maneira gatos de pelagem branca são mais afetados, e sua prevalência aumenta com a idade. Alterações na expressão de proteínas de comunicação e adesão celular têm sido relacionadas à oncogênese e disseminação dos tumores. Trabalhos recentes sobre neoplasias têm relacionado uma menor marcação de caderinas com um maior grau de anaplasia, maior potencial de invasão e maior ocorrência de metástases enquanto diminuições na expressão e distribuição das conexinas estão relacionadas à proliferação celular desorganizada. A proposta deste projeto será realizar um estudo retrospectivo dos últimos cinco anos dos casos de alterações cutâneas neoplásicas do tipo Carcinoma Espinocelular provenientes do Serviço de Patologia Animal do Departamento de Patologia e do Hospital Veterinário (HOVET), da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, assim como, analisar o comportamento do carcinoma espinocelular pelas observações de quantificação da proliferação celular, pela detecção de p53 e Ki67 por meio da reação de imuno-histoquímica, e correlacionar com a expressão de proteínas de adesão e comunicação celular, através da detecção in situ das proteínas e-caderina e conexinas 26, 31 e 43. (AU)

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