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O "behaviorismo" radical como uma filosofia da mente.

Processo: 00/10691-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2000
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2001
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Fundamentos e Medidas da Psicologia
Pesquisador responsável:Jose Antonio Damasio Abib
Beneficiário:Carlos Eduardo Lopes
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Filosofia da mente   Behaviorismo radical
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Behaviorismo Radical | Filosofia Da Mente | Mente Relacional

Resumo

O behaviorismo radical fundado por B. F. Skinner (1904 - 1990) é constantemente acusado de eliminar a mente de sua explicação do comportamento humano. Ao analisar o livro The Concept of Mind (1980/1949) de G. Ryle, depara-se com a possibilidade de interpretação de uma mente relacional, diferente da categoria de existência da mente defendida em interpretações cartesianas (mente substancial). Com base na análise epistemológica de alguns textos de Skinner (1945/1961, 1953, 1957, 1968, 1974, 1977/1982) e do livro de Ryle (1949/1980), acredita-se que seja possível defender a existência de uma mente relacional no behaviorismo radical. Esse fato, culminaria na possibilidade de que, além de filosofia da ciência do comportamento, o behaviorismo radical, também pode ser uma filosofia da mente, o que traria conseqüências tanto teóricas, quanto práticas, no estudo e aplicação da análise do comportamento. (AU)

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