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A ambiguidade da cachaça na sociedade luso-americana: remédio contra doenças e fonte de arruaças

Processo: 05/56474-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2005
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História Moderna e Contemporânea
Pesquisador responsável:Henrique Soares Carneiro
Beneficiário:Lucas Endrigo Brunozi Avelar
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Aguardente   Álcool   Alcoolismo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aguardente | Alcool | Cachaca | Medicina | Remedio

Resumo

O projeto apresentado procura investigar o consumo de aguardente pela população pobre da América Portuguesa, sobretudo pela escravaria, durante os séculos XVII e XVIII. A partir da segunda metade do século XVII há uma intensificação da produção da bebida para atender às demandas do mercado externo. Entretanto, tal mudança econômica acarretou também transformações na sociedade, já que esta entrou em contato com uma bebida destilada que, em pouco tempo, se tornou unanimidade entre os menos abastados. As decorrências da popularização da cachaça são tema citado, mas pouco explorado pela historiografia referente ao período. Tendo como plataforma os textos e artigos que tratam do assunto e documentação da própria época, pretendemos investigar a repercussão do uso da aguardente, questionando as transformações socioeconômicas que ela gerou, além da posição das autoridades e da Igreja frente a essa nova bebida. (AU)

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