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A atividade de metaloproteinases de matriz e a reorganização estromal da próstata ventral de ratos durante o processo de recuperação glandular por reposição hormonal com testosterona após 21 dias de castração

Processo: 03/04484-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2003
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2004
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Sérgio Luis Felisbino
Beneficiário:Rodrigo Portes Ureshino
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Matriz extracelular   Metaloproteinases   Próstata   Terapia de reposição hormonal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Castracao | Celula Muscular Lisa | Matriz Extracelular | Metaloproteinases | Prostata | Reposicao Hormonal

Resumo

As metaloproteinases de matriz (MMPs) formam um grupo de enzimas com a habilidade comum de degradar vários componentes da matriz extracelular, estando envolvidas em vários processos fisiológicos. Entretanto, elas também estão presentes em situações patológicas, tais como no processo metastático. Tem sido demonstrado que uma alta expressão de MMPs está diretamente associada ao potencial invasivo e metastático de vários tumores malignos humanos, como os de próstata. Desta forma, uma nova e promissora estratégia de tratamento de tumores pode ser realizada através do uso de inibidores de MMPs. Contudo, mais estudos são necessários para o entendimento da participação das MMPs na fisiologia prostática em situações de privação androgênica. Os processos de involução prostática que ocorre após a privação androgênica (castração) e de reposição hormonal tem sido utilizados como modelos para estudos da fisiologia da próstata. Neste sentido, este projeto tem por objetivo investigar a expressão e a distribuição tecidual das metaloproteinases e relacioná-las aos processos de proliferação celular e de reorganização dos componentes fibrilares do estroma da próstata ventral de ratos frente a recuperação glandular por administração de testosterona após 21 dias de involução devido a castração. Para isto, serão empregadas análises citoquímicas, imunocitoquímicas, de proliferação celular e zimografia. O candidato realizará parte das análises estruturais. (AU)

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