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Avaliação in vivo de molas brasileiras para oclusão endovascular percutânea do ducto arterial persistente

Processo: 04/13747-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2005
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Domingo Marcolino Braile
Beneficiário:Wilson Botelho Filho
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Estudos experimentais   Molas   Procedimentos endovasculares   Canal arterial   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cardiopatia Congenita | Ducto Arterial Persistente | Estudo Experimental | Protese Endovascular | Tecnica

Resumo

Avaliar a segurança e a eficácia "in vivo" de uma mola brasileira com fios de poliéster e de seu cateter de liberação controlada na oclusão endovascular percutânea do dueto arterial persistente. Serão realizados 5 procedimentos experimentais em carneiros com mais de 20 meses. Estes consistem na liberação de até 5 molas por animal, todas em artérias periféricas, as quais podem ser artérias ilíacas internas (esquerda ou direita), artérias femorais internas (esquerda ou direita) e outros vasos cuja trombolização não traga danos isquêmicos irreversíveis ao animal nem provoque sofrimento ao mesmo. O período de seguimento dos animais será de 26 semanas. Findo esse período, os implantes serão retirados e as avaliações feitas. Os resultados serão apresentados de forma descritiva, avaliando-se os seguintes dados com relação ao cateter facilidade de introdução percutânea e condução transluminal atraumática; capacidade de transitar até ao local de liberação, inclusive em casos de anatomia tortuosa ou em presença de lesões ateroscleróticas; estabilidade colunar e resistência ao torque; facilidade de liberação da mola; comportamento geral do conjunto durante o procedimento. Para a mola: avaliação do posicionamento, integridade da estrutura e do material e da funcionalidade e capacidade de embolização do dispositivo durante o tempo de permanência e no explante; avaliação da biocompatibilidade da mola; avaliação patológica e histológica dos tecidos e órgãos pertinentes após o sacrifício dos animais; verificar e reportar. (AU)

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