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Estudos de vertebrados como reservatórios e de culicídeos como vetores de arbovírus em área preservada dentro do ecossistema urbano da Grande São Paulo

Processo: 95/09085-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 1996
Data de Término da vigência: 30 de abril de 1997
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Entomologia e Malacologia de Parasitos e Vetores
Pesquisador responsável:Delsio Natal
Beneficiário:Roberta Guimaraes de Souza
Instituição Sede: Faculdade de Saúde Pública (FSP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Arbovirus   Vertebrados   Vetores de doenças   Culicidae
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arbovirus | Culicideos | Ecossistema Urbano | Hospedeiros | Vertebrados | Vetores

Resumo

O Parque Ecológico localiza-se próximo a núcleos urbanos, sendo uma parte do mesmo destinada ao lazer. Apresenta complexidade ecológica resultante de condições naturais e impostas pelo homem. Nesse ambiente, albergam-se vertebrados tais como: macacos, aves, roedores e outros animais; que podem ser considerados de risco em relação à introdução e manutenção de arbovírus. Estudos recentes de populações de culicídeos nessa área, salientaram a presença de importantes potenciais vetores tais como: Aedes albopictus, Aedes scapularis, Anopheles albitarsis e espécies do gênero Culex. Nesse sentido, o trabalho visa estudar os possíveis arbovírus circulantes entre as populações de vertebrados e culicídeos, obter informações sobre interrelações ecológicas estabelecidas entre as populações presentes e avaliar eventuais impactos na Saúde Pública. A metodologia abrange pesquisas de campo e de laboratório. As atividades consistem em: levantamento de populações de vertebrados com presença permanente ou transitória no Parque, estudo de abrigos naturais e artificiais de culícideos com vistas à avaliação da sinantropia e antropofília, isolamento e identificação de vírus a partir de culicídeos e de amostras de sangue humano e vertebrados. A periodicidade do trabalho de campo será mensal estendendo-se por dois anos e meio. Julga-se importante a execução do projeto proposto, que permitirá contribuir para o conhecimento da epidemiologia de arboviroses nesse ecossistema, discutir sua repercussão na população humana e indicar medidas de vigilância às competências pertinentes. (AU)

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