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Caracterizacao de camundongos com expressao do receptor b1 de cininas apenas no tecido adiposo.

Processo: 06/60301-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:João Bosco Pesquero
Beneficiário:Vicencia Micheline Toledo Sales
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/00807-7 - Biologia molecular dos sistemas renina-angiotensina e calicreínas cininas, AP.TEM
Assunto(s):Diferenciação celular   Receptor B1   Tecido adiposo   Obesidade   Bradicinina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bradicinina | Diferenciacao Celular | Obesidade | Receptor B1 | Sistema Calicreina-Cininas | Tecido Adiposo

Resumo

O tecido adiposo se apresenta como um sítio primário de regulação da ingestão de alimentos, gasto energético e homeostase glicêmica do organismo. Assim, alterações no metabolismo dos adipócitos, preadipócitos e macrófagos podem resultar em modificações no grau de adiposidade e de tolerância à glicose. O receptor B1 de cininas tem sido descrito principalmente em processos inflamatórios. Foi visto ainda que este é expresso constitutivamente no tecido adiposo branco, onde este induz diferenciação de adipócitos e expressão de alguns genes envolvidos com o metabolismo lipídico e glicêmico. Observamos que camundongos nocaute para o receptor B1 de cininas apresentam uma baixa expressão do mRNA da leptina no tecido adiposo branco e níveis menores de leptina plasmática nesses camundongos. Não obstante, a administração intravenosa de DBK, agonista de B1, foi capaz de aumentar os níveis plasmáticos de leptina em camundongos selvagens. Foi observado também que os animais nocaute para o receptor B1 de cininas são resistentes à obesidade e diabetes induzidos por dieta hiperlipídica. Porém, o mecanismo responsável por esse processo, bem como a função fisiológica do receptor B1 no tecido adiposo branco, são aspectos que ainda precisam ser estudados. (AU)

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