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Modelo experimental de megaesôfago avançado: estudo experimental em ratos

Processo: 00/00940-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2000
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2001
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Fabio Vieira Teixeira
Beneficiário:Joao Bosco Rezende Panattoni Filho
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). Marília , SP, Brasil
Assunto(s):Esôfago   Acalasia esofágica   Histopatologia   Compostos de benzalcônio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acalasia Do Esofago | Cirurgia | Cloreto De Benzalconio | Rato

Resumo

Em um estudo com ratos, Paschoal e colaboradores (Acta Cir. Bros. 11 (suplem 1):83, 1996) mostraram a denervação mioentérica do esôfago conseguida pelo uso tópico do cloreto de benzalcônio (CB) aplicado sobre o esôfago terminal. Decorridos 3 meses do procedimento, os animais foram avaliados radiologicamente e constatou-se a dilatação do esôfago em cerca de 100% do seu calibre normal. O GB é um surfactante catiônico; quando usado em solução aquosa na concentração de 0,2% e aplicado sobre a superfície serosa de um órgão, o CB promove um processo inflamatório local que leva a degeneração celular. No entanto, as células mais resistentes e que tem um poder grande de regeneração podem se recuperar. Células mais sensíveis, como são os neurônios do plexo miontérico e submucoso, são destruídas. Com isso, consegue-se a destruição seletiva de tecido nervoso sem que as outras células adjacentes sejam comprometidas. O aspecto histopatológico do esôfago submetido ao tratamento com CB se assemelha, e muito, ao megaesôfago chagásico. Nosso objetivo, é, por meio do mesmo método descrito por Paschoal e co-autores, desenvolver um modelo experimental de megaesôfago avançado, em ratos submetidos ao tratamento com CB. Para isso, esses animais somente serão avaliados radiologicamente após 6 meses do tratamento. Acreditamos que esse tempo seja suficiente para que se tenha uma maior dilatação do órgão que a já antes descrita. (AU)

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