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Os papeis ocupacionais de sujeitos transplantados de medula ossea - na fase pos-tmo tardio

Processo: 09/50209-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2009
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2010
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Marysia Mara Rodrigues Do Prado de Carlo
Beneficiário:Vivian Neves Dias
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Terapia ocupacional   Qualidade de vida   Transplante de medula óssea
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Papeis Ocupacionais | Qualidade De Vida | Terapia Ocupacional | Transplante De Medula Ossea

Resumo

O transplante de medula óssea (TMO) é um procedimento de alta complexidade, que vem se constituindo como uma alternativa terapêutica eficaz em vários tipos de neoplasias e doenças hematológicas, quando os tratamentos convencionais não proporcionam um bom prognóstico. Este tratamento utiliza altas doses de quimioterapia e/ou radioterapia, seguido pela infusão de células progenitoras do sangue periférico, da medula óssea propriamente dita, ou de células obtidas do cordão umbilical, acarretando uma mudança significativa no prognóstico de pacientes portadores de doenças que, até alguns anos atrás, eram fatais. Receber um destes diagnósticos traz ao paciente e a sua família a possibilidade da morte eminente, com sintomas aversivos, frustração, incertezas quanto ao futuro e alterações psico-afetivas significativas e comprometimentos do desempenho ocupacional, com a perda das habilidades funcionais e laborais. Deste modo, este projeto visa avaliar as mudanças de papéis ocupacionais de pacientes transplantados de medula Óssea na fase Pós-TMO tardio. Para essa análise será utilizado o instrumento "LISTA DE IDENTIFICAÇÃO DE PAPEIS OCUPACIONAIS", validado para o português no Brasil pela terapeuta ocupacional Júnia Jorge Rjeille Cordeiro, no ano de 2005. Considerando o conceito de qualidade de vida (QV) como preconizado peta Organização Mundial da Saúde (OMS), o status funcional é a capacidade do indivíduo para realizar as atividades de vida diária, tanto de natureza física, psíquica e social. Portanto, este estudo trará relevantes contribuições para o processo de atenção à saúde integral dos pacientes. (AU)

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