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Avaliacao da microinfiltracao bacteriana na inteface implante/ abutment

Processo: 08/53806-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2008
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Marco Antonio Bottino
Beneficiário:Daniele Riera Paschotto
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOSJC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Ósseointegração   Próteses e implantes   Titânio   Escherichia coli   Microbiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Conexao | Escherichia Coli | Implantes | Microbiologia | Osseointegracao | Titanio

Resumo

Estudos longitudinais mostraram que implantes mantêm-se em função por muito tempo, em que, num critério convencional de sucesso, está considerada uma perda óssea de 1,5 mm durante o primeiro ano. Porém, apesar do implante se manter em função, a possível seqüela da perda óssea pode afetar negativamente os objetivos estéticos. A infiltração bacteria na através da interface implante/pilar é considerada uma das possíveis causas para a perda óssea na crista marginal e pode ser avaliada basicamente de duas maneiras: verificação da passagem de bactérias para o interior do implante ou no sentido contrário. O presente trabalho visa avaliar, in vitro, a infiltração microbiana na interface pilar/implante comparando-se três tipos de conexão protética: Hexágono externo, Hexágono inferno indexado e Cone Morse. Esses três tipos de conexão protética serão submetidos ao experimento microbiológico, onde, sob condições estéreis, será inoculada colônia de Escherichia coli na porção apical do parafuso implante. Os pilares devidamente torqueados serão colocados em tubos de ensaio contendo caldo nutritivo. Esses tubos serão mantidos em estufa bacteriológica a 37ºC por 24 - 48 horas. Será realizado acompanhamento diário para verificar a possível passagem das bactérias do interior do implante para o caído e, após sete dias, também sob condições estéreis, os implantes serão abertos, o conteúdo de seu interior será coletado, semeado e mantido em estufa bacteriológica a 37ºC por 24 - 48 horas para verificar a presença de crescimento bacteriano. Os resultados serão submetidos à análise estatística. (AU)

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