Influência da estratégia de alimentação no tratamento de esgoto doméstico sintético em reator anaeróbio com reciclo da fase aquosa e biomassa imobilizada operado em batelada alimentada sequencial

• Processo: 01/09331-2
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2001
• Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2002
• Área de conhecimento: Engenharias - Engenharia Química
• Pesquisador responsável: Suzana Maria Ratusznei
• Beneficiário: Amer Ackel Orra
• Instituição Sede: Escola de Engenharia Mauá (EEM). Instituto Mauá de Tecnologia. São Caetano do Sul , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 97/05987-3 - Desenvolvimento de processos anaeróbios em batelada e batelada alimentada para tratamento de águas residuárias, AP.JP
• Assunto(s): Tratamento de esgotos sanitários Tratamento de águas residuárias Reatores anaeróbios Reatores anaeróbios em bateladas sequenciais Biomassa imobilizada
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Biomassa Imobilizada | Recirculacao Da Fase Liquida

Resumo

O trabalho de pesquisa proposto tem como objetivo principal a avaliação da influência da estratégia de alimentação sobre a estabilidade e o desempenho de um reator anaeróbio descontínuo operado em batelada alimentada sequencial, homogeneizado por recirculação externa da fase líquida, contendo biomassa imobilizada em espuma de poliuretano. Dessa forma, haverá a possibilidade de comparação dos resultados obtidos neste projeto com aqueles obtidos no projeto "Efeito da Circulação da Fase Aquosa no Tratamento da Água Residuária de Baixa Carga em reator Batelada Sequencial com Biomassa Imobilizada" (Processo FAPESP no 00/02.681-5), ou seja, o mesmo lodo imobilizado tratando o mesmo esgoto com o mesmo tipo de homogeneização, mas com diferente modo de operação. Os custos envolvidos na realização deste trabalho serão supridos pela reserva técnica do projeto de pesquisa "Desenvolvimento de Processos Anaeróbios em Batelada e Batelada Alimentada para Tratamento de Águas residuárias" (Processo FAPESP no 97/05.987-3) em andamento no Laboratório de Engenharia bioquímica da Escola de Engenharia Mauá. (AU)