Avaliacao da microinfiltracao na interface dente/cimento resinoso /porcelana utilizando-se luz halogena ou led.

• Processo: 05/53537-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2005
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2006
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
• Pesquisador responsável: Margareth Oda
• Beneficiário: Amanda Verna e Silva
• Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Microinfiltração marginal Cimentos de resina Técnicas de fotoativação
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Cimento Resinoso | Fotoativacao | Microinfiltracao Marginal

Resumo

Este trabalho propõe avaliar a microinfiltração na interface dente/cimento resinoso/porcelana utilizando-se luz halógena ou LED (light-emitting diode) como modo de fotoativação. Para tanto, serão necessários 20 dentes bovinos, dos quais somente a coroa será utilizada e esta será submetida a um corte transversal na metade da distância cérvico-incisal. Em cada fragmento será confeccionada uma cavidade de classe V com término em dentina, as quais serão restauradas com inlays de porcelana cimentadas com cimentos resinosos de dupla ativação. Os dentes serão separados em 4 grupos (n=10) de acordo com o tipo de cimento resinoso e o modo de fotoativação: G1 cimento resinoso RelyX ARC (3M) fotoativado por luz halógena: G2 o mesmo cimento fotoativado por LED; G3 cimento resinoso Bistite II DC (J. Morita) fotoativado por luz halógena; G4 o mesmo cimento do grupo 3 fotoativado por LED. Após ciclagem térmica e impermeabilização, os dentes serão submetidos ao teste de infiltração marginal, sendo imersos em solução de nitrato de prata a 50% por 8 horas em completa ausência de luz. Após este período os dentes serão seccionados no sentido vestíbulo-lingual e uma das metades de cada amostra terá o lado de corte fotografado. As imagens serão avaliadas quanto a extensão da infiltração por três examinadores, a partir de uma escala de 0 a 4. Os resultados obtidos serão submetidos a análise estatística de Kruskal-Wallis. (AU)