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Ultraestrutura de fibroblastos e demais células estromais prostáticas após o bloqueio das enzimas 5-alfa redutase e aromatase em gerbilos de diferentes idades

Processo: 09/16292-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2010
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Sebastião Roberto Taboga
Beneficiário:Mariana Marcielo de Jesus
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Próstata   Orquiectomia   Neoplasias da próstata
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:castração | Desreguladores endócrinos | interações epitélio-estroma | Próstata | biologia da reprodução

Resumo

Vários cânceres humanos têm mostrado que a indução de uma reação estromal - desmoplasia é um componente fundamental da progressão tumoral. Em tecidos específicos do corpo, o balanço entre andrógenos e estrógenos pode diferir significativamente daquele encontrado no plasma sanguíneo. As concentrações intracelulares desses esteroides nos tecidos alvos são reguladas por biossíntese e metabolismo local desses hormônios, altamente dependente de enzimas metabolizadoras específicas de esteroides, como a 5a-redutase (5a-r) e a Aromatase (Aro). Os papéis dos andrógenos e estrógenos ativados podem ainda ser melhor compreendidos na manutenção das interações homeostáticas epitélio-estromais prostáticas. O bloqueio do metabolismo de hormônios esteroides na próstata faz-se um instrumento importante para o estudo da interação epitélio-estroma. A associação desses resultados com a instalação de um aparente estroma reativo pode levar à obtenção de maior compreensão da biologia e patologias da próstata. Objetiva-se dessa forma, com o presente projeto, analisar, ultraestruturalmente, as alterações fenotípicas e sinalizadoras que caracterizem um fibroblasto ativado, além de procurar sinais de sua interação com outras células estromais prostáticas após o bloqueio das enzimas 5a-r e Aro, por ação das drogas Finasterida e Letrozol, respectivamente. A ativação do compartimento estromal prediz ser o passo crítico para o crescimento e progressão de adenocarcinoma na próstata, porém, os mecanismos específicos desta ativação estromal e até que ponto o estroma regula a biologia da tumorigênese ainda não estão completamente esclarecidos. Assim, o estudo ultraestrutural de um aparente estroma reativo na próstata poderá revelar, de modo mais preciso e detalhado, qual a interrelação da síntese local dos hormônios esteróides com a manutenção da homeostase prostática. (AU)

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