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Influencia da administracao topica do oleo de copaiba na inducao e progressao da periodontite em ratos.

Processo: 08/57679-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2009
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Marco Antonio Dias da Silva
Beneficiário:Mariana Cypriano de Paiva Gomes
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOSJC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Perda do osso alveolar   Copaíba
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Copaiba | Fibras Periodontais | Perda Ossea Alveolar | Periodontite Induzida

Resumo

Verificamos que o óleo de copaíba apresenta propriedades bactericidas, antifúngicas, promove o aumento da taxa de migração epitelial e melhora do reparo ósseo pós exodontia. Em estudos recentes observamos também que ratos submetidos à periodontite induzida tratados com óleo de copaíba costumam não apresentar perda de peso ou aumento da irritabilidade, diferentemente do que acontece com os animais não tratados. Este projeto visa avaliar o efeito do uso tópico do óleo de copaíba na indução e progressão da periodontite induzida por bactérias, em ratos. Serão utilizados ratos Wistar, os quais serão divididos em 4 grupos (A controle, B tratamento com óleo de copaíba, C com indução de periodontite e D tratamento com óleo de copaíba com indução de periodontite). A periodontite será induzida por aplicações de um gel contendo alta concentração de A. actinomycetemcomitans. No 7º dia, serão iniciados os tratamentos com óleo de copaíba. O sacrifício será feito após 40 dias e de cada animal serão removidas a maxila, a mandíbula e amostras de mucosas de revestimento. O material será fixado e as maxilas serão dissecadas e tratadas para avaliação macroscópica. As mandíbulas serão descalcificadas e juntamente com o restante do material serão processadas para inclusão em paraplast e confecção de cortes semi-seriados de 6pm para avaliação histológica. As amostras avaliadas sob microscopia de luz (HE e imunohistoquímica) ou polarizada (picrosirius) serão digitalizadas. Utilizar-se-á um software analisador de imagens, os dados serão tabulados e submetidos a testes estatísticos no software Biostat®. Será empregada análise de variância e existindo a significância, esta será complementada com o teste estatístico apropriado. (AU)

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