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Efeito da kissipeptina sobre a secrecao de prolactina em ratas.

Processo: 07/56681-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Janete Aparecida Anselmo Franci
Beneficiário:Aline Barbosa Ribeiro
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Prolactina   Ratas   Estradiol   Ovariectomia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estradiol | Kisspeptina | Microinjecao | Ovariectomia | Prolactina | Ratas

Resumo

Estudos recentes demonstraram a importância da kisspeptina, peptídeo originário da expressão do gene Kiss-1, no controle do eixo hipotálamo-hipófise-gônadas, estando aparentemente envolvida no estabelecimento da puberdade e no controle da liberação de hormônio luteinizante (LH) e folículo estimulante (FSH). Acredita-se que os neurônios kisspeptinégicos atuem como mediadores das ações dos esteróides ovarianos na secreção do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH). Esses neurônios produtores de kisspeptina estão localizados majoritária mente em duas áreas distintas no sistema nervoso central: o núcleo arqueado do hipotálamo (ARC) e o núcleo anteroventral periventricular (AVPV). No entanto, no núcleo ARC também estão localizados os neurônios constituintes do sistema tuberoinfundibular dopaminérgico (TIDA), responsáveis controles tônico da secreção de prolactina (PRL). Ainda, estudo recente demonstra que a expressão do RNAm para Kiss-1 no ARC encontra-se inibida durante a lactação, condição caracterizada pela secreção aumentada de PRL Dessa forma, embora ainda não tenha sido demonstrado, é provável que os neurônios kisspeptinégicos do ARC, direta ou indiretamente, também regulem a secreção de PRL. Portanto o objetivo deste trabalho é verificar o efeito da administração central de kisspeptina sobre a secreção de PRL em ratas. Para tanto, ratas ovariectomizadas serão/ tratadas com óleo ou estradiol e receberão uma microinjeção intracerebroventricular (icv) de 3 μL de salina tamponada ou de kisspeptina nas doses de 0,3,1 ou 3 ηmol. Amostras sangüíneas serão colhidas 5 minutos antes e 5,10,15, 30 e 60 minutos após a microinjeção para análise das concentrações plasmáticas de PRL. As ratas serão perfundidas aproximadamente 90 minutos após a microinjeção e os cérebros serão processados para futuras avaliações imanohistoquímicas. (AU)

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