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Efeitos do treinamento fisico no controle autonomico cardiaco em pacientes idosos e de meia idade com insuficiencia cardiaca de etiologia isquemica e nao isquemica e apneia do sono

Processo: 09/54340-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia do Esforço
Pesquisador responsável:Linda Massako Ueno Pardi
Beneficiário:Tatiane Evelyn Barboza
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Apneia do sono   Modulação autonômica cardíaca   Sono   Treinamento físico   Capacidade funcional   Insuficiência cardíaca
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apneia Do Sono | Capacidade Funcional | Insuficiencia Cardiaca | Modulacao Autonomica Cardiaca | Sono | Treinamento Fisico

Resumo

Estudos têm reportado que pacientes com insuficiência cardíaca (IC) de etiologia isquêmica têm anormalidades neuroefetoras, reduzida capacidade de exercício quando comparado a pacientes com IC de etiologia não isquêmica de similar função ventricular. Pacientes com IC de etiologia isquêmica sofrem maiores conseqüências adversas da apnéia do sono associada à hipóxia e hipertensão quando comparados aos pacientes com IC de etiologia não isquêmica. A apnéia do sono aumenta significativamente a mortalidade em pacientes com IC de etiologia isquêmica, mas não em pacientes com IC de etiologia não isquêmica. Estes dados são consistentes com o conceito de que a apnéia do sono representa um efeito adicional negativo ao sistema cardiovascular de pacientes com IC, especialmente aos pacientes de etiologia isquêmica. Diferenças na fisiopatologia da IC podem criar uma resposta heterogênea para intervenções farmacológicas e não farmacológicas no paciente com IC. Evidências acumuladas mostram que o treinamento físico provoca importantes adaptações fisiológicas em pacientes com IC. Estudos anteriores demonstraram que o treinamento físico melhorou o controle neurovascular e qualidade de vida, em pacientes portadores de IC. Recentemente foi observado que o treinamento físico reduziu a atividade nervosa simpática muscular em pacientes com IC e apnéia do sono. Contudo, até o presente momento não há estudos intervencionais em pacientes com IC de etiologia isquêmica e não isquêmica que avaliem o efeito da atividade física no controle autonômico cardíaco levando em consideração a apnéia do sono. O objetivo deste estudo é examinar os efeitos do treinamento físico no controle autonômico cardíaco em pacientes com IC de etiologia isquêmica e não isquêmica e apnéia do sono com similar nível de disfunção ventricular. O controle autonômico cardíaco será avaliado pela variabilidade da frequência cardíaca e a pnéia do sono através da polissonografia noturna antes e após a intervenção. (AU)

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