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Instabilidade genômica em neoplasias malignas da mama em função da presença do receptor de estrógeno e da concentração de alumínio intracelular

Processo: 09/11229-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2009
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Luís Otávio Zanatta Sarian
Beneficiário:Juliana Oquendo Florentino
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Mama   Alumínio   Neoplasias   Citogenética molecular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alumínio | câncer | citogenética molecular | mama | Mastologia

Resumo

Introdução: O presente projeto é parte de uma linha de pesquisa relacionada à carcinogênese de tumores ginecológicos e mamários. Evidências sugerem que compostos de alumínio podem desencadear processos mutagênicos em tecidos da mama. Estes compostos entram nas células por ingestão ou exposição dérmica a substâncias contendo alumínio. Após sua entrada, o alumínio pode mimetizar o estrogênio. Altas concentrações e acúmulo de alumínio já foram descritos em associação a alterações no DNA e anormalidades gênicas. Não existem estudos in vitro ou in vivo considerando essas anormalidades causadas pelos compostos de alumínio em tumores de mama. Objetivo: Determinar a instabilidade genômica dos genes C-MYC, CCND1 e ERBB2 em tumores de mama, em associação com receptores de estrógeno e presença de alumínio intracelular. Sujeitos e métodos: Será um estudo de corte transversal, com tamanho amostral de 150 casos. As amostras serão coletadas de mulheres que fizerem mastectomia na enfermaria de Oncologia Ginecológica e Patologia Mamária do Unicamp e serão encaminhadas para realização de exames de rotina. Os fragmentos contendo carcinoma invasivo serão avaliados quanto a presença de receptores de estrógeno, por imunohistoquímica, e quantificação de alumínio intracelular, por espectrometria de absorção atômica. A instabilidade genômica dos genes C-MYC e ERBB2 será avaliada pela técnica de FISH. A instabilidade de cada gene será analisada em associação à presença de receptores de estrógeno e de alumínio intracelular. O nível de significância admitido será de 5% (p<=0,05% e intervalos de confiança 95%).

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