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Expressao de mrna dos genes gipr e xor em ilhotas pancreaticas murideas tratadas com amilina humana

Processo: 07/58951-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2008
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Maria Lucia Cardillo Corrêa Giannella
Beneficiário:Paula Silva Ferreira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Diabetes mellitus tipo 2   Células secretoras de insulina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amilina | Celulas Beta | Diabetes Tipo 2 | Gip | Xantina Oxidoredutase

Resumo

O depósito de amilina é um achado histopatológico freqüente em pacientes portadores de diabetes melito tipo 2 (DM 2) e parece estar relacionado à disfunção da célula beta pancreática característica desta doença. Apenas as moléculas de amilina que sofrem agregação in vivo, tal como a amilina humana, são citotóxicas para as células beta, enquanto as variedades não agregantes, como a amilina de rato, não apresentam efeito deletério. Com o objetivo de compreender melhor os mecanismos de toxicidade associados à forma agregante da amilina, um projeto em andamento em nosso laboratório estudou, por micro-arranjos de cDNA, o perfil de genes modulados pela amilina humana em ilhotas pancreáticas murídeas, comparando duas situações específicas: ilhotas tratadas com fibrilas de amilina ("amilina madura") e ilhotas tratadas com oligômeros de tamanho intermediário ("amilina fresca"), já que evidências recentes apontam para um efeito deletério apenas de oligômeros de amilina. Dentre os genes modulados pelas fibrilas de amilina, selecionamos os genes Xor e Gipr, cujas expressões, respectivamente, aumentaram e diminuíram em relação às ilhotas não tratadas, para validação em todas as condições experimentais realizadas, quais sejam: em ilhotas controle (tratadas apenas com o veículo de diluição da amilina) e em ilhotas tratadas com: (1) a forma fibrilar da amilina humana; (2) a forma oligomérica da amilina humana e (3) com amilina murídea. Estes genes foram escolhidos por seu envolvimento na geração de espécies reativas de oxigênio (Xor) ou na secreção de insulina (Gipr) e a modulação desses genes pela forma fibrilar da amilina poderia ser um dos mecanismos pelos quais a amilina é deletéria para a célula beta pancreática. (AU)

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