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Estudo preliminar da relação entre ozônio, peróxido de hidrogênio e parâmentros metereológicos na atmosfera de São Paulo

Processo: 06/56232-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2006
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Meteorologia
Pesquisador responsável:Adalgiza Fornaro
Beneficiário:Wagner Galichio
Instituição Sede: Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Poluição do ar   Água de chuva   Oxidantes fotoquímicos   Ozônio   Peróxido de hidrogênio   Mudança climática
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aguas De Chuva | Oxidantes Atmosfericos | Ozonio | Peroxido De Hidrogenio | Poluicao Do Ar | Smog Fotoquimico

Resumo

São Paulo é uma das maiores cidades do mundo e apresenta sérios problemas de poluição atmosférica devido às queimas de combustíveis pelos veículos. Entre os principais poluentes emitidos pela frota veicular estão os compostos orgânicos voláteis (COVs) e os óxidos de nitrogênio (NOx = NO + NO2). As reações fotoquímicas entre os COVs e NOx formam além de ozônio, diversos outros compostos como aldeídos, peróxido de hidrogênio (H2O2) e os radicais livres (OH e HO2). Estes poluentes são danosos para a biosfera (prejudicam as plantas, reduzem a produtividade agrícola) e causam problemas à saúde humana (irritação nos olhos e nariz e agravamento de doenças respiratórias). O ozônio é um dos parâmetros avaliados pela CETESB e, também tem sido foco de muitos estudos, pois com freqüência o ozônio tem ultrapassado os níveis do padrão horário de qualidade do ar nos últimos anos, apesar da criação de programas de controle da emissão de poluentes atmosféricos. A avaliação do ozônio pela CETESB nos últimos anos tem indicado a ultrapassagem dos máximos horários ocorrendo, predominantemente, no mês de outubro (primavera). O H2O2 é outra espécie importante formada na atmosfera de São Paulo que tem como característica sua alta solubilidade. Este composto tem sido medido em águas de chuva e também tem apresentado concentrações mais elevadas na primavera. Em comum, ozônio e peróxido de hidrogênio são importantes oxidantes atmosféricos, cuja presença significativa na atmosfera de São Paulo é um indicativo da deterioração da qualidade do ar e portanto, da qualidade de vida dos cidadãos. O objetivo do presente trabalho é avaliar as possíveis correlações entre estes dois compostos e com as condições meteorológicas favoráveis a formação de ambos no período de abril de 2003 a dezembro de 2005. (AU)

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