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Caracterizacao do perfil de comportamento defensivo de ratos abrasados acusticamente

Processo: 08/53367-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2008
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Comportamento Animal
Pesquisador responsável:Katsumasa Hoshino
Beneficiário:Priscila Cristina Pereira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:06/56892-3 - Efeitos da excitabilidade mesencefálica sobre estratégias de comportamento defensivo e ativação da amígdala, AP.JP
Assunto(s):Pânico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Abrasamento Acustico | Corrida Selvagem | Crise Audiogenica | Panico

Resumo

Parte do avanço do conhecimento sobre as psicopatologias humanas relacionadas à ansiedade se deve ao estudo do comportamento defensivo dos animais. As estratégias de comportamento defensivo podem ser ativas ou passivas dependendo do animal observado ou da situação em que se encontra. A corrida selvagem induzida em ratos pela estimulação acústica tem sido abordada como uma reação de defesa, com desdobramentos ainda não estudados sobre a questão das estratégias de defesa. Como uma das formas de se induzir sensibilidade à corrida selvagem é o abrasamento acústico, o presente projeto tem como objetivo geral testar se tal procedimento afeta o perfil de estratégias defensivas em ratos. Como objetivo especifico, realizar-se-á a validação de parâmetros de defesa ativa ou passiva pelo cruzamento de resultados entre diferentes testes e pela repetição de observações para o mesmo animal. Para isso, serão utilizados ratos machos Wistar, com 14 dias de idade, abrasados acusticamente de forma efetiva (exposição por 8 min. a 125 dB) ou sub-efetiva (exposição por 4 min. a 80 dB). Após 46 dias os animais serão testados quanto à sensibilidade a corrida selvagem e após 48 horas serão submetidos a testes relacionados aos perfis de comportamento defensivo como a shuttle-box e a esquiva passiva, bem como ao teste de esconder esferas. Os mesmos testes serão repetidos após dois meses para verificar se o perfil observado se mantém. (AU)

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