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Estudos evolutivos em Dahlstedtia Malme (Leguminosae, Papilionoideae)

Processo: 06/60904-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Taxonomia Vegetal
Pesquisador responsável:Ana Maria Goulart de Azevedo Tozzi
Beneficiário:Laura Rocha Prado
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Leguminosae   Papilionidae   Sistemática   Morfologia vegetal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dahlstedtia | Leguminosae | Morfologia | Papilionoideae | Sistematica | Taxonomia

Resumo

Dahlstedtia Malme é um gênero pequeno, com duas espécies, subordinado à tribo Millettieae e à subfamília Papilionoideae, Ocorre, no Brasil, em áreas de Floresta Atlântica do Planalto Atlântico e da Planície Costeira e foi registrada para os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Fora do território brasileiro há apenas uma ocorrência registrada por Vanni & Rodríguez (1999) na Argentina. O número de espécies é assunto de controvérsia, pois há estudos que reconhecem duas espécies D. pentaphylla (Taub.) Burk. e D. pinnata (Benth) Malme, e outros que consideram o gênero mionotípico. Estudos anatômicos corroboram a hipótese que considera duas espécies distintas, mas características morfológicas para este agrupamento são ainda escassas. O relacionamento filogenético proposto por Lewis et al. (2005) a partir de dados moleculares comparados às inferências tradicionais posiciona Dahlstedtia dentro do "Core Millettieae", que é considerado derivado do grupo Millettióide (sensu stricto). Os objetivos deste trabalho são circunscrever o gênero; buscar, em estudo anatômico, características morfológicas mais precisas e que possibilitem melhor delimitação da(s) espécie(s); elaborar chave de identificação para reconhecimento do(s) táxon(s) infragenéricos; atualizar dados referentes à distribuição geográfica do gênero e posicioná-lo no contexto da tribo Millettieae em análise cladística, comparando-o a grupos próximos. Materiais de herbário e de coleta em campo serão estudados seguindo o procedimento taxonômico clássico. O estudo fenético será realizado por métodos estatísticos de agrupamento e ordenação (UPGMA e PCA). A análise cladística será realizada segundo o princípio da parcimônia. (AU)

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