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Controle de qualidade em amostras comerciais de leite em po empregando-se eletroforese em poliacrilamida.

Processo: 04/13616-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2005
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Inspeção de Produtos de Origem Animal
Pesquisador responsável:Paulo Roberto Rodrigues Ramos
Beneficiário:Marcelo Mitsuaki Odan
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Leite em pó   Controle da qualidade   Caseínas   Densitometria   Eletroforese
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Caseinas | Controle De Qualidade | Densitometria | Eletroforese | Leite Em Po

Resumo

O leite de vaca é constituído de 3,5% de proteínas, entre elas albumina sérica, caseínas, lactoglobulinas, 3,5% de lipídeos, 4,7% de lactose e 87,80% de água. Devido à sua característica nutricional, é muito utilizado na alimentação de crianças e de adultos, e na elaboração de iogurtes, requeijões, vários tipos de queijos etc. O leite de em pó foi inserido ao nosso cotidiano devido a sua praticidade e facilidade de uso, sendo mais durável que os leites in natura. Entende-se por leite em pó o produto obtido por desidratação do leite de vaca integral, desnatado ou parcialmente desnatado e apto para a alimentação humana, mediante processos tecnologicamente adequados; deverá conter somente as proteínas, açúcares, gorduras e outras substâncias minerais do leite e nas mesmas proporções relativas, salvo quando ocorrem modificações originadas por um processo tecnologicamente adequado, que é o caso do leite em pó instantâneo (CODEX ALIMENTARIUS, NORMA A-5,1971). As falsificações mais comumente encontradas são a adição de soro lácteo, sacarose e amido. Neste presente projeto, pretende-se padronizar técnicas eletroforéticas e densitométricas para identificação e quantificação das frações protéicas no leite em pó, particularmente as caseínas como forma de controle de qualidade do produto oferecido ao consumidor, propondo-se metodologia adequada ao controle de fraudes. (AU)

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