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Influencia da hialuronidase 75 utr/ml no indice de sucesso, latencia e duracao anestesica da administracao infiltrativa de articaina com

Processo: 09/50062-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2009
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Maria Aparecida Borsatti
Beneficiário:Wellington Willy Schlinkert
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Anestesia local   Carticaína   Eficácia clínica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anestesia Local | Articaina | Eficacia Clinica | Hialuronoglucominidase | Odontologia | Tecnica Infiltrativa

Resumo

O estudo avalia se a hialuronidase 75 UTR melhora a eficácia clínica da anestesia infiltrativa na região de primeiro molar inferior. Serão avaliados o índice de sucesso anestésico, a latência e duração de ação em tecido pulpar e na gengiva, a intensidade de dor pós-anestesia e necessidade de complementação anestésica. Serão selecionados 20 pacientes normorreativos com necessidade de restauração em 2 primeiros molares inferiores com vitalidade. Para o procedimento será utilizado 1,8 ml de articaína 4% com epinefrina 1:100.000 associada com 1,0 ml de hialuronidase 75 UTR/ml ou placebo (veículo) (modo duplo-cego, cruzado e controlado). A latência e duração da ação em tecido pulpar serão avaliadas a cada 2 e 10 minutos, respectivamente, com estímulo elétrico (Pulptester) no dente a ser restaurado, e na gengiva vestibular, com estímulo mecânico (picada) nos mesmos intervalos. O sucesso anestésico será considerado quando houver 2 medidas repetidas do escore máximo (80) do pulptester sem apresentar sensibilidade dolorosa nos 15 min seguintes da anestesia local. A intensidade de dor será avaliada utilizando a Escala análoga visual -5 nos tempos: imediato a retirada da agulha, final do efeito anestésico, 24 h após. Caso haja necessidade de complementação anestésica, será avaliado o percentual de ocorrência e realizado bloqueio pterigomandibular para término do procedimento sem dor. RESULTADOS PRELIMINARES: Até o momento foram atendidos 6 pacientes (4 mulheres e 2 homens) que receberam procedimento restaurador de ambos os lados. O índice de sucesso da anestesia pulpar com o grupo A1 foi de 50% (3) em tecido pulpar, 66% (4) na gengiva. Com a solução A2, o índice de sucesso foi de 66 (4) % na polpa e de 83% (5) na gengiva. Para droga A1, a latência de ação média foi de 180 +- 55 seg e duração de 42 +- 4 min, e para A2, de 168+- 49 seg e 52+- 7 min, respectivamente. Ambos grupos A1 e A2 apresentaram até o momento, intensidade de dor máxima de 3 (dor moderada) apenas no momento imediato a anestesia local e, no grupo A1 obteve escore 2 (dor leve/incômodo) no local da puntura 24 h após. Em nenhum grupo houve necessidade de anestesia suplementar. (AU)

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