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O uso da reacao em cadeia da polimerase (pcr) no diagnostico etiologico das ulceras esofagicas de pacientes portadores da sindrome da imunodeficiencia adquirida (sida).

Processo: 98/02601-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 1998
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 1998
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Benedito Antônio Lopes da Fonseca
Beneficiário:Marcos de Carvalho Borges
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Citomegalovirus   DNA   Esôfago   HIV   Reação em cadeia por polimerase (PCR)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biopsias | Citomegalovirus | Dna | Esofago | Hiv | Pcr

Resumo

Pacientes HIV+ freqüentemente apresentam queixas gastrointestinais. Muitas delas são decorrentes de patologias esofagianas resultantes de diferentes etiologias, sendo as principais, dentre os vírus, a infecção pelo citomegalovírus (CMV), vírus do herpes simplex 1 e 2 (HSV-1 e - 2) e pelo próprio vírus da imunodeficiência humana (HIV). Devido ao fato das manifestações, clínicas serem semelhantes para as diferentes etiologias não se pode diagnosticá-las apenas pela endoscopia digestiva. Entretanto, cada uma delas necessita de um tratamento diferente, e portanto, é de grande importância a utilização de outro método diagnóstico que permita o tratamento específico. Este trabalho visa a determinação das principais etiologias das lesões esofagianas dos pacientes atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP (HC-FMRP-USP) e correlacioná-las com os achados clínicos, endoscópicos e laboratoriais. Para isto, será realizado a técnica da reação em cadeia da polimerase (PCR) em biópsias de esôfago de pacientes portadores do HIV (HIV+) seguido da coleta e análise dos dados em seus respectivos prontuários. Esta técnica será dirigida ao diagnóstico das patologias esofagianas, de origem infeciosa, mais freqüentes nestes pacientes mas o espectro de estudo será ampliado para outros microorganismos capazes de causar lesões ulceradas. (AU)

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