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Avaliacao da efetividade de agentes clareadores em dentes despolpados.

Processo: 03/05522-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2003
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2004
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Endodontia
Pesquisador responsável:Marcia Carneiro Valera Garakis
Beneficiário:Cristiana Martins Rodrigues
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOSJC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Clareamento   Clareadores
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agente Clareador | Clareamento | Endodontia

Resumo

A proposta desta pesquisa será avaliar in vitro a eficácia do peróxido de carbamida 16%, perborato de sódio tetraidratado e da associação entre eles, no clareamento interno de dentes despolpados. Serão utilizados 60 terceiros molares recém-extraídos. Após abertura coronária, os canais serão preparados biomecanicamente e obturados até o terço médio. Serão removidos 2mm da obturação abaixo da junção cemento esmalte e será colocada uma barreira com cimento de ionômero de vidro. A cor inicial de cada espécime será verificada pela escala Vita e por fotografias padronizadas da face vestibular. Os dentes serão escurecidos com eritrócitos de sangue humano fresco e divididos em 4 grupos (n=15): G1, a câmara pulpar receberá gel de peróxido de carbamida 16%, por 7 dias, sendo este procedimento repetido mais duas vezes; G2, gel de peróxido de carbamida 16% com perborato de sódio tetraidratado; G3, mistura de perborato de sódio tetraidratado com água destilada; G4 (controle) não será utilizado nenhum material clareador. Após 7, 14 e 21 dias do clareamento interno, será verificada a cor obtida em cada espécime, de acordo com escala Vita e pelas fotografias. Para a avaliação da efetividade dos materiais clareadores em cada período de tempo avaliado serão distribuídos escores de 0 a 3, por dois examinadores. Os resultados obtidos serão analisados estatisticamente utilizando o teste não paramétrico de kruskal-Wallis, com nível de significância de 5%. (AU)

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