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Avaliacao do pico de torque e do trabalho muscular em portadores da sindrome do impacto (grau i e ii.

Processo: 05/54822-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2005
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Stela Márcia Mattiello
Beneficiário:Larissa de Siqueira Fernandes
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Ombro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Isocinetica | Ombro | Sindrome Do Impacto | Torque Muscular | Trabalho Muscular

Resumo

Introdução: O diagnóstico isocinético é uma importante ferramenta na avaliação da síndrome do impacto em seus estágios iniciais, quando ainda não houve alterações degenerativas das estruturas envolvidas, fornecendo valores como pico de torque e trabalho durante a contração do músculo. A análise do torque e do trabalho dos rotadores do ombro pode permitir melhor caracterização da doença, possibilitando, dessa forma, a elaboração de novos protocolos de tratamento. Objetivo: Avaliar o pico de torque e o trabalho muscular dos rotadores laterais e mediais do ombro em indivíduos com Síndrome do Impacto grau I e II. Metodologia: Serão selecionados 30 indivíduos do sexo masculino, com idade entre 18 e 30 anos. Os indivíduos serão divididos em 2 grupos: a) o grupo controle, composto por 15 indivíduos saudáveis não portadores de distúrbios no complexo do ombro e; b) o grupo experimental, composto por 15 indivíduos com síndrome do impacto do ombro graus l e II unilateral. Todos serão submetidos à avaliação física, clínica, ultra-sonográfica e isocinética em ambos os ombros. A avaliação isocinética será realizada em dinamômetro isocinético para obtenção do pico de torque e trabalho muscular dos rotadores mediais e laterais do ombro, em contração concêntrica. Serão realizadas 5 contrações a 60°/s e 10 contrações a 120°/s. Os parâmetros pico de torque e trabalho muscular serão analisados e comparados entre os membros com diagnóstico de síndrome do impacto e os valores obtidos pelos padrões de normalidade do grupo controle. (AU)

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