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Quimerismo por Agregação de Hemiblastocistos de Camundongos: Influência da Quantidade de Células na Eficácia da Técnica.

Processo: 09/17605-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Marcelo Fábio Gouveia Nogueira
Beneficiário:Caio Pontes Godoi
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:06/06491-2 - Quimerismo embrionário nas espécies murina e bovina: interação da massa celular interna, de embriões produzidos in vivo, com embriões receptores produzidos in vitro, AP.JP
Assunto(s):Camundongos   Mus musculus
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:camundongo | hemi-blastocistos | micromanipulação embrionária | Mus musculus | quimerismo embrionário | quimerismo por agregação | micromanipulação embrionária

Resumo

A dificuldade em agregar blastocistos já é descrita na literatura. O fato de quimeras terem sido produzidas a partir de hemiblastocistos, em uma taxa diferente de zero, contudo, mostra que ele não é completamente refratário à agregação. Esta valiosa informação propicia a base para que, em futuros estudos, seja tentado o aumento da eficácia da técnica. Assim, com o objetivo de avaliar a influência da quantidade de células na taxa de quimerismo por agregação, serão utilizados embriões com, preferencialmente, fenótipos segregantes (oriundos de linhagens C57/BL6/EGFP - EGFP - e Swiss Webster - SW). Após a remoção mecânica da zona pelúcida, nos embriões inteiros de 8- ou 16-células, ou bipartição, nos blastocistos, serão constituídos três grupos de agregação - preferencialmente, com ambos os fenótipos - sendo o Grupo C (dois embriões inteiros de 8- ou de 16-células), Grupo 2HB (dois hemiblastocistos) e Grupo 4HB (quatro hemiblastocistos). Serão feitas 25 tentativas de agregação em cada um dos grupos. Os grupos serão cultivados in vitro, em meio KSOMaa e sob óleo mineral, durante 24 horas. Após esse período, a presença de uma quimera embrionária será verificada. O parâmetro utilizado para constatar que a estrutura pós-cultivo é uma quimera, será a visualização ou de uma única e coesa massa celular, ou de um agregado fortemente unido por mais da metade de seu diâmetro total (quando um único fenótipo for utilizado). No caso de terem sido usadas estruturas oriundas de ambos os fenótipos, a constatação será mediante a localização da fluorescência do fenótipo EGFP. Caso haja a formação de quimera embrionária constituída por ambos os fenótipos, a área ocupada por cada tipo celular será mensurada pré e pós-cultivo.

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