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Perfil evolutivo das mudanças estruturais que permitiram a participação de citocromo c na apoptose

Processo: 09/17049-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2010
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Biofísica - Radiologia e Fotobiologia
Pesquisador responsável:Iseli Lourenço Nantes Cardoso
Beneficiário:Katia Cristina Ugolini Mugnol
Instituição Sede: Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:08/04948-0 - Estrutura e reatividade de hemoproteínas, hemopeptídeos e porfirinas em meios homogêneos e heterogêneos: aspectos básicos e aplicados à nanotecnologia, AP.TEM
Assunto(s):Apoptose
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:apoptose | citocromo c | Evolução | mutação pontual | Geração de espécies excitadas e radicalares por citocromo c

Resumo

Citocromo c é uma hemoproteína de ~12 kD que atua como carreador de elétrons na cadeia respiratória de todos os organismos aeróbios procarióticos e eucarióticos. Na cadeia respiratória parece apresentar também um papel antioxidante de conversão de íon superóxido em oxigênio molecular. Ao contrário do citocromo c eucariótico, os de procarioto exibem considerável variabilidade de sequência e de tamanho da cadeia polipeptídica. Apesar de apresentarem essa variabilidade, suas estruturas de raio X são muito semelhantes, com aminoácidos aromáticos na cavidade do grupo heme e "clusters" de resíduos de lisina ao redor da cavidade do grupo prostético. A maior restrição à variabilidade estrutural coincide com o surgimento de mais um papel biológico para citocromo c: sua participação no processo apoptótico. Por meio microinjeção de citocromos c de diferentes organismos procariotos e eucariotos (Paracoccus c550, Rhodospirillum c2 e Chlorobium c555, de eucariotos Euglena (protozoário), Neurospora (fungo), Drosophila (inseto), Thunnus (peixe), Xenopus (anfíbio), Cheloniidae (réptil), Gallus (ave)) bem como de citocromo c de cavalo contendo mutações sítio dirigidas, pretendemos determinar as características estruturais adquiridas no processo evolutivo dessa proteína que lhe conferiram a capacidade de induzir a apoptose. Investigaremos também o papel de seu centro redox tanto na ativação de caspases quanto na sinalização para englobamento da célula apoptótica por meio da externalização de fosfatidilserina. (AU)

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