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Analise do potencial das celulas de schwann cultivadas e tratadas com o pedf na recuperacao do comportamento motor de ratos submetidos ao trauma da medula espinal pelo impactor

Processo: 07/00541-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2007
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Gerson Chadi
Beneficiário:Juliana Prado Costa
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Traumatismos da medula espinal   Medula espinhal   Células de Schwann   Neurônios motores   Fatores de crescimento neural
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células de Schwann | Fator Neurotrófico | lesão medular | Medula espinal | Neurônios Motores | Pedf | Neurologia Experimental

Resumo

A lesão medular provoca mudanças celulares e moleculares que resultam em uma lesão secundária a qual impede o crescimento e a regeneração axonal. As células de Schwann (CS) secretam fatores neurotróficos os quais estimulam o crescimento de fibras nervosas e auxiliam na manutenção de neurônios lesados, devido a esta função podem ser usadas na tentativa de melhorar a recuperação motora e promover regeneração e remielinização dos axônios. O tratamento com as CS necessita ser combinado com outros fatores que forneçam condições favoráveis à inoculação destas células. O PEDF (Fator Derivado do Epitélio Pigmentado) é um fator neurotrófico presente na maioria das regiões do Sistema Nervoso que possui funções tróficas e neuroprotetoras aos neurônios motores da medula espinal. CS serão cultivadas a partir de fragmentos de nervos ciáticos de ratos Wistar adultos os quais serão submetidos à lesão medular contusa de intensidade moderada no 10° ou 11° segmento torácico através de um equipamento denominado NYU Impactor. As CS tratadas ou não com o PEDF serão inoculadas no epicentro da lesão. A análise comportamental será realizada nos animais 24, 72 horas e posteriormente 1, 2, 3 e 4 semanas após a cirurgia, através de testes motores e comportamentais específicos. Ainda será avaliado o funcionamento da bexiga urinária.

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