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Equacoes diferenciais ordinarias: da linearidade ao caos.

Processo: 02/03406-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2002
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2003
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Matemática - Análise
Pesquisador responsável:Janete Crema
Beneficiário:Renato Aparecido Pimentel da Silva
Instituição Sede: Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Periodicidade   Caos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Caos | Estabiliade | Periodicidade | Solucoes De Equlibrio

Resumo

Os estudos das equações diferenciais começaram com o cálculo diferencial e integral, descobertos por Newton e Leibnitz e foram motivados por considerações físicas e geométricas. Na sua evolução estes métodos, conduziram gradualmente à consolidação das equações diferenciais como um ramo novo e independente da matemática. Inspirados no modo como esta teoria nasceu vamos introduzir os conceitos mais utilizados em equações diferenciais, motivados por questões ligadas a algum problema concreto. E então trataremos destes conceitos sob ponto de vista formal e rigoroso e em alguns casos também sob o ponto de vista da análise numérica. Assim, modelos de investimentos, de movimentos oscilatórios, de dinâmicas populacionais e outros modelos concretos, serão usados como elo de ligação para o estudo de equações diferenciais e de sistemas de equações diferenciais ordinárias. Em todos os casos estaremos interessados em encontrar técnicas que nos possibilitem fazer análises relacionadas com a existência de soluções, sensibilidade das soluções em relação a mudanças nas condições iniciais e nos parâmetros, estabilidade de soluções, possibilidade do aparecimento de soluções periódicas, etc. Faremos o estudo da teoria qualitativa de equações e sistemas de equações diferenciais e explorando-se seus aspectos geométricos (através dos campos de direções e dos diagramas de fase) construiremos o comportamento local e assintótico das soluções. (AU)

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