Busca avançada
Ano de início
Entree

Estudo da helmintofauna de Spheniscus magellanicus (Aves: Spheniscidae) procedentes de Ubatuba, litoral norte do estado de São Paulo

Processo: 08/57430-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Helmintologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Reinaldo José da Silva
Beneficiário:Gabriela Cabral Rezende
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Helminthes   Spheniscus magellanicus   Pinguim-de-Magalhães   Ubatuba (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Helmintofauna | Helmintos | Pinguim De Magalhaes | Spheniscus Magallanicus

Resumo

Spheniscus magellanicus é o pingüim mais abundante dentre os que vivem em áreas temperadas. Dentre seis espécies de helmintos encontradas parasitando esta ave, apenas duas, Contracaecum peiagicum e Cardiocephaloides physalis, foram registradas como ocorrentes em pingüins que visitam a costa brasileira. Devido ao intenso hábito migratório dessa espécie, é possível que a comunidade de helmintos de S. magellanicus ocorrentes no Brasil seja mais diversificada. Portanto, propõe-se como objetivo deste projeto analisar a helmintofauna de S. magellanicus procedentes de Ubatuba, litoral norte do Estado de São Paulo. O projeto será desenvolvido através de parceria entre o Departamento de Parasitologia do Instituto de Biociências de Botucatu (IBB - UNESP) e o Instituto Argonauta para Conservação Costeira e Marinha, em Ubatuba/SP. Serão incluídos no projeto pelo menos 100 animais que foram encaminhados ao Instituto Argonauta desde 2005 para reabilitação e que não sobreviveram a este processo, além dos animais que passarem por este mesmo processo durante o ano de 2009. Os órgãos do trato gastrointestinal serão examinados para a presença de trematódeos, nematódeos, cestódeos e outros helmintos. Os helmintos coletados serão processados e analisados no Laboratório de Parasitologia de Animais Silvestres do Departamento de Parasitologia do Instituto de Biociências de Botucatu, UNESP seguindo-se metodologias clássicas de parasitologia. A identificação das espécies será realizada baseando-se em bibliografia específica. Todas as espécies de helmintos encontradas serão desenhadas em câmara clara adaptada em microscópio óptico DMLS (Leica). Dados morfométricos e fotomicrografias serão obtidos em sistema computadorizado para análise de imagens QWin Lite 3.1, adaptado em microscópio DMLB (Leica). Amostras de todos os helmintos serão mantidas na coleção helmintológica do Departamento de Parasitologia. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)