Espaços corporativos e apropriação: novas áreas livres na metrópole paulistana

• Processo: 04/15377-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 2005
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2005
• Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Paisagismo
• Pesquisador responsável: Catharina Pinheiro Cordeiro dos Santos Lima
• Beneficiário: Marissol Yuka Sato
• Instituição Sede: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Metrópoles Espaço público Produção do espaço urbano Apropriação do espaço São Paulo (SP)
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Apropriacao De Espaco Livre | Pocket Park | Pracas Corporativas

Resumo

Até o final da modernidade, criação e gestão de espaços livres na cidade couberam tradicionalmente ao poder público. Entretanto, na pós-modernidade, agentes público e privado se confundem no exercício dessas funções. A presente pesquisa pretende traçar um perfil dos espaços corporativos de apropriação pública na metrópole paulistana através do estudo de alguns desses espaços. No decorrer da pesquisa, deverão ser abordadas diversas questões pertinentes ao tema, tais como fatores de apropriação dos espaços livres, responsabilidade social das instituições privadas, contraposição de interesses na construção dos espaços livres, bem como o papel do poder público na mediação desses processos junto a iniciativa privada. Foram selecionados três estudos de caso: a praça térrea do complexo Brascan Century Plaza (na confluência das ruas Joaquim Floriano e Bandeira Paulista, no bairro do Itaim Bibi), a praça do Centro Empresarial Itaúsa (junto à estação Conceição do metrô), e as áreas de convívio do SESC Pompéia. A escolha de três casos representativos procura delimitar o campo de pesquisa possibilitando uma análise mais aprofundada que fornecerá dados estatísticos e informações que virão a embasar as argumentações apresentadas. Outros espaços corporativos de apropriação pública serão estudados com caráter comparativo, contribuindo para a problematização da questão abordada pela pesquisa. (AU)