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Inter relacao entre as vias de sinalizacao insulinica e estrogenica em linhagem celular de adenocarcinoma de mama.

Processo: 06/00688-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2006
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:José Barreto Campello Carvalheira
Beneficiário:Marília Meira Dias
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Estrógenos   Proliferação   Serina-treonina quinases TOR   Oncologia   Insulina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adenocarcinoma De Mama | Estrogeno | Insulina | Mcf 7 | Mtor | Proliferacao | Oncologia

Resumo

Segundo a Organização Mundial da Saúde (2005), o câncer de mama é atualmente a neoplasia maligna de maior incidência e prevalência, bem como a segunda em mortalidade, entre mulheres de todo o mundo. No Brasil, o câncer de mama é a neoplasia que mais causa mortes entre as mulheres e, de acordo com as estimativas de incidência de câncer no Brasil para 2006, a doença será a também a mais incidente neste grupo, com 48.930 casos (INCA, 2006). Por outro lado, a obesidade, considerada “epidemia do mundo moderno”, está relacionada ao aumento da predisposição de alguns cânceres, incluindo o câncer de mama, e está freqüentemente associada à hiperinsulinemia.A via IRS/PI3K/Akt/mTOR, a principal via de sinalização da insulina, recentemente vem sendo relacionada à carcinogênese e à progressão em diversos tipos de cânceres, bem como a maioria dos tumores mamários, cânceres em cuja gênese os estrógenos estão classicamente implicados. Sendo assim, a relação entre o câncer de mama e a obesidade pode ser devido a ação, em nível molecular, da hiperinsulinemia e do hiperestrogenismo. Assim, os objetivos do presente trabalho são caracterizar a via IRS/PI3K/Akt/mTOR em linhagem de adenocarcinoma de mama MCF-7 após estímulo com insulina e/ou estrógeno e analisar a proliferação celular frente à exposição aos hormônios, contribuindo para o desenvolvimento de estratégias preventivas e terapêuticas a serem empregadas em tumores de mama.

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