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Estimativa da duração do período de molhamento em condições padrões, em diferentes regiões brasileiras.

Processo: 10/01482-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2010
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Agrometeorologia
Pesquisador responsável:Paulo Cesar Sentelhas
Beneficiário:Verona Oliveira Montone
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças de plantas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doenças de Plantas | duração do período de molhamento foliar | Modelos agrometeorológicos | Sistemas de alerta fitossanitário | Umidade relativa | Microclima e doenças de plantas

Resumo

A temperatura e a presença de água e seu tempo de permanência sobre as folhas de uma cultura são as variáveis mais utilizadas nos sistemas de alerta fitossanitários, os quais possibilitam a racionalização do uso de defensivos na agricultura, pois indicam quando controlar uma doença, especialmente aquelas causadas por fungos ou bactérias, diminuindo o número de aplicações desses produtos. A temperatura é um dado comumente mensurado, enquanto a determinação da DPM por meio de modelos empíricos ou mecanísticos, ao invés de sensores, é normalmente a opção mais viável. Dentre os modelos empíricos, destacam-se: o número de horas com umidade relativa do ar maior ou igual a 90% (NHURe90%), a depressão do ponto de orvalho (DPO) e o modelo da árvore de classificação e regressão (CART). Dentre os modelos mecanísticos, o de Penman Monteith é o que vem apresentando melhores resultados, porém exige mais dados de entrada e maior complexidade de cálculo. Por outro lado, os modelos empíricos necessitam ser calibrados para cada local, de modo a apresentarem melhores resultados. Apesar de suas vantagens e limitações, tanto os modelos empíricos como os mecanísticos, exigem a medição horária de seus dados de entrada. Posto isto, o objetivo deste projeto é comparar a DPM estimada por três modelos empíricos com aquela estimada pelo modelo de Penman-Monteith, tomado como referência, possibilitando a indicação do modelo empírico mais preciso e exato, facilitando a determinação da DPM. Além disso, a DPM estimada pelo método padrão (Penman-Monteith) será correlacionada com os valores diários das variáveis meteorológicas em diferentes regiões brasileiras de modo a simplificar a obtenção da DPM para localidades que dispõem apenas de estações convencionais.

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