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Mecanismo de acao das toxinas uremicas na apoptose e funcao de neutrofilos de sangue periferico.

Processo: 07/52950-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2007
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Miguel Cendoroglo Neto
Beneficiário:Marilia Jordao Pieretti
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Insuficiência renal crônica   Neutrófilos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Insuficiencia Renal Cronica | Mecanismos Oxidativos | Neutrofilos | Toxinas Uremicas

Resumo

Alguns autores sugerem que a retenção das toxinas urêmicas no organismo poderia ser responsável pela imunodeficiência encontrada em pacientes com insuficiência renal crônica terminal, devido a apoptose dos leucócitos polimorfonucieares o que conseqüentemente levaria a sua disfunção. Em estudo recente, demonstramos que as toxinas espermina, espérmidina, fenol e p-cresol Induziam a apoptose e também a disfunção dos leucócitos polimorfonucieares. Dando continuidade ao primeiro ensaio, temos como objetivo estudar os mecanismos de ação pelos quais essas quatro toxinas urêmicas, levam a apoptose e disfunção dos neutrófilos do sangue periférico de doadores sadios. As amostras serão separadas e analisadas in vitro quanto a apoptose e função frente as três toxinas, após incubação. Para isto, os neutrófilos serão marcados com iodeto de propídeo (IP) e anexina V-FITC. S. aureus marcado com IP será utilizado para avaliarmos a fagocitose. O metabolismo oxidativo será determinado através da oxidação de 2'-7'-diclorofluoresceína diacetato (DCFH-DA), com os estímulos S. aureus, lipopolissacarídeo (LPS),- N-formil-metionil-leucil-fenilalanina (fMLP) e 4-forbol 12-ministo 13-acetato (PMA) e sem os estímulos. Com a finalidade de estudar o papel do sistema Fas/ligante do Fas e a participação de mecanismos oxidativos, células de doadores normais serão incubadas com as toxinas urêmicas na presença ou ausência de anticorpo neutralizante anti-Fas (IgG), catalase e superóxido dismutase. (AU)

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