Anatomia das estruturas secretoras de phyllanthus acidus skeels (phyllanthaceae).

• Processo: 05/59543-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2006
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2007
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Botânica - Morfologia Vegetal
• Pesquisador responsável: Sandra Maria Carmello-Guerreiro
• Beneficiário: Poliana Cardoso Gustavson
• Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Anatomia vegetal Estruturas secretoras em plantas
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Anatomia Vegetal | Estruturas Secretoras | Phyllanthaceae

Resumo

Euphorbiaceae possui grande diversidade de gêneros, e por isso, apresenta problemas taxonômicos. Diversas separações são sugeridas, e atualmente é dividida em três famílias: Euphorbiaceae, Phyllanthaceae e Picrodendraceae, nas quais as relações filogenéticas estão sendo esclarecidas. A anatomia é um importante instrumento para o reconhecimento de grupos dentro de Euphorbiaceae. Estruturas secretoras estão presentes na família: tricomas glandulares, idioblastos, cavidades, laticíferos, nectários extraflorais e florais. O gênero Phyllanthus possui reconhecida importância econômica, biológica e medicinal, porém são raros os estudos anatômicos. A ênfase do projeto será dada nas flores, frutos e ápices caulinares de Phyllanthus acidus: os tipos de estruturas secretoras presentes, a descrição anatômica das glândulas e a identificação dos estádios de desenvolvimento em que as estruturas encontram-se em fase secretora. (AU)

Publicações científicas

(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)

CARDOSO-GUSTAVSON, POLIANA; DEMARCO, DIEGO; CARMELLO-GUERREIRO, SANDRA MARIA. Evidence of trimonoecy in Phyllanthaceae: Phyllanthus acidus. PLANT SYSTEMATICS AND EVOLUTION, v. 296, n. 3-4, p. 283-286, OCT 2011. (05/59543-7)