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Diferença de tolerância a deficiência hídrica entre cultivares de soja transgênica e convencional suplementadas com manganês

Processo: 09/50696-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2009
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Gustavo Maia Souza
Beneficiário:Tiago Aranda Catuchi
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias. Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Estresse hídrico   Adubação foliar   Manganês   Soja   Desenvolvimento vegetal   Estudo comparativo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Curvas Pressao-Volume | Estresse Hidrico | Fluorescencia Da Clorofila | Manganes | Relacoes Hidricas | Soja

Resumo

A deficiência hídrica é um dos principais fatores limitantes da produção agrícola mundial, afetando diversos processos fisiológicos nas plantas. Esse projeto tem como objetivos avaliar os efeitos da adubação via foliar com manganês no desenvolvimento de plantas de soja cultivadas sob deficiência hídrica, e avaliar possíveis diferenças no nível de tolerância à deficiência hídrica entre um cultivar transgênico e um cultivar convencional mediante aplicação de Mn. O experimento será conduzido com as cultivares CD 226 RR e CD 202 de Glycine max L. ambas com o ciclo de aproximadamente 110 dias. As plantas serão submetidas à deficiência hídrica partir do estágio de desenvolvimento V4 (quarto trifólio totalmente expandido) até o RI (formação do primeiro botão floral), baseada na evapotranspiração de um tanque Classe, sendo o controle com 100% de reposição de lâmina de água, e a deficiência hídrica induzida com 40% de reposição da evapotranspiração. A aplicação de manganês (equivalente a 450g ha-1 com cloreto de manganês) será via foliar em duas épocas de aplicação V4 e R1. Duas semanas após o início da indução da deficiência hídrica os tratamentos serão avaliados considerando o potencial de água foliar, curvas de pressão volume, fluorescência da clorofila a, e o teor total de clorofilas, em folhas totalmente expandidas formadas após o início da deficiência hídrica, não apresentando sintomas visuais de doença ou deficiência nutricional. (AU)

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