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Avaliação do risco de insuficiência renal após nefrectomia radical e parcial para tratamento de câncer renal

Processo: 10/07892-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2010
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2011
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Marcos Francisco Dall'Oglio
Beneficiário:Eder Nisi Ilário
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Carcinoma de células renais   Urologia   Insuficiência renal crônica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:carcinoma de células renais | insuficiência renal crônica | Nefrectomia Parcial | Nefrectomia Radical | Urologia

Resumo

A incidência de Carcinoma de Células Renais tem aumentado na última década. O avanço da radiologia tem ampliado a detecção de tumores renais assintomáticos. Nefrectomia radical é o tratamento padrão no caso de suspeita de malignidade renal, porém estudos modernos tem documentado a segurança e eficácia da cirurgia conservadora para tumores localizados. A razão para indicar esta cirurgia é preservar tecido normal e reduzir a tendência de deterioração da função renal no pós operatório. Fatores de risco para predizer deterioração renal após nefrectomia em câncer renal têm sido propostos por alguns estudos. Nesses estudos, história prévia de hipertensão, diabetes e proteinúria estava associada com a pior função renal no pós operatório. Comparando pacientes submetidos a nefrectomia parcial ou total, com lesão localizada (menor que 4 cm) e rim contralateral normal, observou-se que há maior risco de desenvolvimento de insuficiência renal crônica naqueles tratados com nefrectomia radical. Outro estudo observou que, no décimo ano de evolução, o grupo que recebeu tratamento convencional apresentava maior nível de creatinina. Uma pesquisa importante demonstrou que os fatores preditivos mais importantes para deterioração renal pós operatória são elevados níveis de creatinina sérica e reduzidos clearance de creatininas. Não há estudo brasileiro avaliando a evolução da função renal após nefrectomia radical ou parcial para o tratamento de CCR, nem tampouco os fatores de risco que possam predizer tal evolução. Presente estudo visa analisar a evolução da função renal no pós operatório e possíveis fatores preditores de deterioração renal

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